Na segunda visita a Fortaleza em 2019, o
presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), se reuniu com o
governador Camilo Santana no Palácio da Abolição para buscar apoio em
torno da reforma da Previdência e adiantou que a votação pode ficar para
o início de junho, assim como outras demandas de governadores, como a
securitização e os precatórios. O Ceará foi o primeiro Estado visitado
nesta caminhada.
A reunião durou pouco mais de uma hora, quando Maia expôs a necessidade do apoio cearense para a reforma previdenciária, cujo texto final será submetido ao presidente Jair Bolsonaro ainda em fevereiro.
"Não estou contando voto. O que estou fazendo é começando a conversar com os governadores, começando aqui pelo Ceará", disse, ao elogiar o chefe do Executivo apesar de divergências políticas. "Camilo é um grande amigo, me ajudou de forma pública e acho que é um Governo que é exemplo". Segundo Rodrigo Maia, iniciar a peregrinação no Ceará "é demonstração de agradecimento".
Maia chegou acompanhado de parlamentares do PDT, aliados de Santana, como Idilvan Alencar, Mauro Filho, Denis Bezerra e Robério Monteiro. O presidente estadual pedetista, André Figueiredo, também participou da reunião, assim como João Jaime e Chiquinho Feitosa, ambos do DEM, o presidente estadual do PSD, Domingos Neto, e o deputado federal do PP pernambucano, Fernando Monteiro.
Considerada a pauta central, a Previdência dividiu espaço na reunião com outras demandas cobradas por governadores, a citar o projeto 459/17, que permite aos gestores a venda de créditos que têm a receber de Dívida Ativa para instituições bancárias e financeiras, a chamada securitização de dívidas. A proposta já foi aprovada pelo Senado e aguarda apreciação da Câmara. Para os Estados, poderia elevar a capacidade de investimentos.
Projetos
Lei anticrime
O presidente da Câmara dos Deputados também abordou a tramitação do pacote anticrime, de autoria do ministro da Justiça, Sérgio Moro, na Casa Legislativa. O parlamentar não vê conflito com o conjunto de propostas apresentadas pelo ministro do STF, Alexandre de Morais, para endurecer a legislação penal no combate ao crime organizado. "Uma não vai atrapalhar a outra", argumentou Maia. As propostas devem tramitar paralelamente.
A reunião durou pouco mais de uma hora, quando Maia expôs a necessidade do apoio cearense para a reforma previdenciária, cujo texto final será submetido ao presidente Jair Bolsonaro ainda em fevereiro.
"Não estou contando voto. O que estou fazendo é começando a conversar com os governadores, começando aqui pelo Ceará", disse, ao elogiar o chefe do Executivo apesar de divergências políticas. "Camilo é um grande amigo, me ajudou de forma pública e acho que é um Governo que é exemplo". Segundo Rodrigo Maia, iniciar a peregrinação no Ceará "é demonstração de agradecimento".
Maia chegou acompanhado de parlamentares do PDT, aliados de Santana, como Idilvan Alencar, Mauro Filho, Denis Bezerra e Robério Monteiro. O presidente estadual pedetista, André Figueiredo, também participou da reunião, assim como João Jaime e Chiquinho Feitosa, ambos do DEM, o presidente estadual do PSD, Domingos Neto, e o deputado federal do PP pernambucano, Fernando Monteiro.
Considerada a pauta central, a Previdência dividiu espaço na reunião com outras demandas cobradas por governadores, a citar o projeto 459/17, que permite aos gestores a venda de créditos que têm a receber de Dívida Ativa para instituições bancárias e financeiras, a chamada securitização de dívidas. A proposta já foi aprovada pelo Senado e aguarda apreciação da Câmara. Para os Estados, poderia elevar a capacidade de investimentos.
Projetos
"Tem uma pauta, por exemplo, que ficou do ano passado, que foi a securitização, tem a questão dos precatórios. Tem uns quatro ou cinco temas de interesse dos governadores. A gente tem que organizar uma pauta de votações até a segunda quinzena de maio ou primeira de junho, que acredito que ali já tenha condições de votar a Previdência", afirmou."O que a gente quer é construir uma pauta. Claro que o foco principal é a (reforma da) Previdência, mas tem outras agendas dos governadores, dos estados da Federação, que precisam ser cuidadas nos primeiros meses", disse.
Lei anticrime
O presidente da Câmara dos Deputados também abordou a tramitação do pacote anticrime, de autoria do ministro da Justiça, Sérgio Moro, na Casa Legislativa. O parlamentar não vê conflito com o conjunto de propostas apresentadas pelo ministro do STF, Alexandre de Morais, para endurecer a legislação penal no combate ao crime organizado. "Uma não vai atrapalhar a outra", argumentou Maia. As propostas devem tramitar paralelamente.
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